"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Flamenco

No último dia 16 de novembro, a exemplo do que ocorreu um ano atrás com o Tango, o flamenco foi declarado patrimônio imaterial da humanidade pela UNESCO. "Fiesta en los tablaos de España". Por feliz coincidência estávamos em Granada, um dos berços do flamenco. Nesse dia, cantaores e bailaores celebraram o reconhecimento nas "Cuevas de Sacromonte". Não fomos às cuevas, mas passei uma tarde no mirante de San Nicolas (Evandro no hotel com garganta inflamada). No mirante, a Alhambra ao fundo, nunca falta gitanos, uma guitarra flamenca, cantaores e, em regra, o acompanhamento de palmas descompassadas dos turistas, quando não, uma turista doida querendo taconear no chão de pedra da praça (rs). Não registrei no dia, mas, para marcar o fato, colocamos abaixo dois vídeos roubados do youtube(no segundo vídeo, vejam que bonito a senhora dançando).


P.S.: na mesma data a dieta mediterrânea também recebeu o mesmo reconhecimento, se tornando patrimônio imaterial da humanidade.

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