"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

sábado, 6 de novembro de 2010

Rachid e o Kasbah de Oudaia


Chegados ao Marrocos, tentamos conhecer por nossa conta as labirínticas ruas e vielas das medinas e dos Kasbah de Rabat. Tarefa difícil, pois abundam solícitos guias informais. No primeiro dia, mal cruzamos a imensa porta do Kasbah de Oudaia e somos abordados por um "morador" disposto a nos mostrar o local onde sucessivamente viveram diferentes povos (bérberes, árabes, espanhóis e portugueses). Como nada é gracioso no Marrocos, ao final queria uma colaboracao de 300 dirhans (equivalente a 30 euros). Oferecemos 50 e acabamos dando 100. As informacoes de toda forma valeram muito e ajudam a introduzir nos na cultura local. Depois, no mercado, fomos nos acostumando com as pechinchas (e tomando gosto por ela).

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