"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

sábado, 20 de novembro de 2010

Cidade das Ciências e das Artes em Valência

Chegamos em Valência em um trem noturno, 5 horas da manhã. Andamos pela cidade quase deserta. Nas ruas, apenas os boêmios mais renitentes e o pessoal que ia iniciar o dia, reunidos em uma banca que fica na porta de entrada do Mercado Municipal, vendendo churros e chocolate. Tomamos o nosso e vimos ainda o mercado começando a ser aberto, preparando-se para o dia. Como só poderíamos entrar no albergue que havíamos reservado mais tarde, resolvemos sair caminhando pela cidade.

Acabamos chegando à Cidade das Ciências e das Artes e não resistimos, acabamos andando muito, visitando o oceanário e só voltamos pró hotel pelo meio da tarde. No dia seguinte, alugamos bikes e voltamos a pedalar entre os jardins e edifícios modernos.










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