"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Arqueologia no norte do Peru

Tivemos agradável surpresa, passando dois dias entre Trujillo e Chiclayo, norte do Peru. Visitamos as Huacas del Sol e de la Luna, Chan Chan, a cidade de adobe, em Trujillo.






Em Chiclayo, o museu que abriga os achados arqueológicos das tumbas do Senhor de Sipán (museu moderno, construído para abrigar um achado fantástico), também vimos a Huaca de Las Balsas e o Museu de Sicán.




Estes sítios e museus tratam das culturas, Moche, Sicán e Chimú, que existiram muito anes dos Incas (tínhamos tido um boa prévia sobre as mesmas visitando o Museu Larco, em Lima). Diferente do legado Inca, com sus edificações em pedra sobre pedra, estas culturas construíam com adobe, daí a surpresa dos achados arqueológicos (e do trabalho de descoberta e recuperação nesses sítios) na paisagem desértica do norte do Chile.


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