"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Perro peruano



Um tipinho simpático que nos acostumamos a encontrar em nossos passeios foi o "perro peruano", um cachorro sem pelo, que segundo informações dos guias, surgiram no território do Peru em torno de 300 AC. Está inclusive imortalizado na cerâmica das culturas pré-incas (Chavín, Mochica ou Chimú, não sei).



Observamos que em todo museu do Peru havia um mascote, depois nos informaram que era uma "imposição" legal. Em 2001 ele foi reconhecido como patrimônio da nação peruana, devendo haver pelo menos um deles, como mascote, em todos os museos e sítios arqueológicos da costa peruana, medida que visa resgatar sua imagem (convenhamos, não é uma beleza convencional) e promover sua divulgação.



A mascota do Museu Larco em Lima, inclusive, tinha amplo acesso às instalações, passeando entre salas e coleções do museu e fazendo sucesso entre os turistas. (veja o vídeo).



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