"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Temple Expiatori de la Sagrada Família

Chegamos até o local subindo as ladeiras de Barcelona e meio descobrindo o caminho. A surpresa de divisar as torres ao longe, entre os prédios. Ao chegar, sentamos na praça defronte do Templo e ficamos um tempo observando o inusitado das formas, ouvindo uma professora explicar aos seus alunos o significado das figuras colocadas na fachada.

O mais incrível é o fato de que é uma obra inacabada. Construção iniciada em 1882, assumida por Antonio Gaudí em 1883, que dedicou os restantes 40 anos de sua vida à construção, pretende-se que estará concluída em 2026 (centenário da morte de Gaudí). Esta a razão dos permanentes quindastes, que sempre incomodaram Evandro. "Estão lá a tanto tempo que vão terminar tombados pelo patrimônio histórico, junto com o edifício".




Depois, do alto, avistando Barcelona desde o Parque Güell, vimos como a construção domina o cenário.


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