"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Primeiras impressoes


Primeiríssimas impressoes, aliás constataçoes, imediatamente após pisar o solo português: o "bom" humor do português e sua disposiçao para "alongar" uma conversa e a nossa (brasileiros) consequente dificuldade de estabelecer contato. Segunda impressao: uma tendência dos bilheteiros em "esquecer" partes do troco, geralmente moeditas de 1 ou 5 euros e naturalidade com que completam o troco quando você reclama. Fora isso, uma cidade bela e tranquila.

2 comentários:

  1. Reza a lenda que esse "bom" humor português é a regra geral mesmo...Será que foi a mistura do índio com o negro que nos tornou o extremo oposto??

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  2. Pode ser sim, pois é muito diferente essa sensibilidade, o calor humano que sentimos entre a gente. Parece que neles isso nao é muito vivenciado.

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